Giro Político: O que esperar das novas administrações?

Novos prefeitos, mesmas desculpas
Primeira semana de trabalho das novas administrações que se elegeram em outubro de 2016 e a história é a mesma: Dívidas, máquinas quebradas, reestruturação e mais desculpas, como se tivesse que iniciar tudo, definitivamente. Como se nada de bom tivesse ficado da gestão anterior, e olha que tem vários prefeitos falando nisso.

Continua
Será que os prefeitos que continuam fazem o mesmo? Não né, isso ocorre pela disputa acirrada que se tem na eleição e para mostrar trabalho já nos primeiros dias, começam a por a culpa no outro. Mas é normal, isso é até comum entre os seres humanos, o que não podemos deixar é que a população caia nesses contos sempre.

O que esperar?
Todo mundo sabe que o País está em Crise, o Estado está em crise e consequentemente, os municípios estão em crise, portanto, não podemos esperar grandes investimentos já nesse primeiro ano, mas uma coisa podemos cobrar: A redução de gastos e enxugamento da máquina pública. Isso foi pregado por todos na eleição e terá que ser cobrado.

Gastos
Entende-se por gastos supérfluos, a nomeação de cargos comissionados sem empenho, a contratação de empresas sem muito serviços, entre outras despesas que são desnecessárias para o desenvolvimento do município. O que não pode cortar é recursos da saúde e educação né, pois já não é aquelas coisas, imagina cortando.

Repatriação e ICMS
O salvamento dos novos prefeitos foi o dinheiro que entrou no caixa, da Repatriação, que deu uma equilibrada nas contas e no Paraná, particularmente, o recurso do ICMS que será liberado pelo Governador no próximo dia 16, portanto, há sim esperança e as promessas de campanha poderão começar a ser cumpridas, principalmente aquelas de não nomear parentes para cargos públicos e gastar com o que não deve. Um forte abraço e até mais ver.

Polêmica e discussões na definição da presidência da Câmara de Cruz Machado

Vereadores: Zico Ortiz e Luis Carlos Matzenbacher

O registro de uma chapa para concorrer a mesa diretora da Câmara de vereadores de Cruz Machado provocou polêmica nas redes sociais. Isso porque algumas pessoas defendem que o vereador mais votado seja o primeiro presidente da legislatura, assim como foi nos últimos 35 anos, tradicionalmente.

O que a população e até alguns políticos pregam é que continue a tradição, e o vereador que obteve o maior número de votos na eleição de outubro deste ano seja o presidente no primeiro ano de mandato, porém, há quem defenda que se cumpra o regimento interno da casa, que no Título III, Cap. I diz que a mesa diretora só tomará posse mediante eleição.

Até o momento, apenas uma chapa, presidida pelo então vereador e reeleito ao cargo, Luis Carlos Matzenbacher (PSC), que já ocupou o cargo de presidente em 2014. A eleição deverá ocorrer na segunda feira, (02), em sessão especial de instalação da mesa.

Se a tradição do mais votado fosse mantida, quem assumiria a presidência seria o vereador eleito Ezequiel Ortiz, o “Zico” (PSDB), que obteve 749 votos, totalizando 6,57% dos votos válidos. Zico publicou uma nota nas redes sociais se dizendo decepcionado e discriminado pelos próprios companheiros, como cita.
 Leia na íntegra a nota:

“Meus amigo hoje me sinto triste em saber k vereadores montam uma chapa para me tirar a presidencia da camera Foi a primeira decepsao politica meus proprios colegas Se Aida da pa chama d colega .dai me pergunto por k Sera k eles nao respeita a opiniao do povo . ou cera k e dor d cotovelo. nao aceita k uma pessoa Mai's pobre humilde seja o Mai's votado. a I EU penso. K moral tem uma pesos dessa quere manipula as coisa a qual quer preco deses tipo de politico o povo ja ta cheio. Amigo mesmo e o povo nesses EU confio.zico Ortiz”.

                Em comentários e publicações nas redes sociais, populares prometem lotar a câmara de vereadores no dia da eleição e pressionar os vereadores para que não haja eleição e deixem o mais votado assumir a presidência no primeiro ano.

               

                Se a tradição for quebrada, a votação seguirá o trâmite normal, sendo que qualquer um dos 11 eleitos,  poderão inscrever chapa e concorrer ao cargo de presidente, assim como manda o regimento interno da Câmara.

Leia o Capítulo do Regimento interno na íntegra:

TÍTULO  III

DA MESA DA CAMARA

CAPíTULO I

DA ELEICAO DA MESA

Art, 23 - No dia imediato após a Sessão de Instalação da Legislatura às 20:00 horas,

será realizada a sessão especialmente destinada à eleição da Mesa, sob a presidência

do Vereador mais votado entre os presentes.

I 1° - Aberta a Sessão e verificada a presença da maioria absoluta, passar-se-a, imediatamente,

à eleição.

§ 2° - A eleição será secreta, mediante cédula, impressa ou datilografada, dando-se

a eleição para todos os cargos da Mesa num só ato de votação, com o referido nomes

dos candidatos, sendo uma cédula para cada chapa registrada.

I3° - As cédulas de votação, bem como a sobrecarta será rubricada pelo presidente

e fornecida aos Vereadores à medida em que forem chamados.

§ 4° - O Vereador dirigir-se-á à sala de votação destinada para este fim e porá a cé-

dula de sua preferência na sobrecarta e depositará na urna exposta no recinto do PLenário.

§ 5° - O envelope que conter mais de uma cédula de votação será nulo o voto.

I 6° - A chapa dos candidatos será registrada até 12:00 horas antes da votação.

I7° - A apuração será feita por três escrutinadores pertencentes a diferentes bancadas,

designados pelo Presidente.

I 8° - Conhecido o resultado, o Presidente proclamará eleitos os que obtiverem

maioria absoluta.

I 9" - se o candidato não obtiver maioria absoluta, proceder-se-á,imediatamente, a

nova eleição, e, em caso de empate assumirá o mais idoso, considerando-se automaticamente

empossado os eleitos.

Art. 24 - A eleição para a renovação da Mesa para o ano seguinte, realizar-se-ã às

horas do dia dois de janeiro, sendo a Sessão presidida pela Mesa que funcionou na

Sessão Legislativa anterior.

Art. 25 - O mandato da Mesa será de um ano, vedada a reeleição para o mesmo cargo,

na mesma legíslatura.

O pesado fardo de Pedro Ivo, carregado por Santin Roveda e o "grupão"

Não está sendo fácil para o Santin e Bachir carregar o fardo da atual administração, pois na história de União da Vitória foi a pior gestão que já comandou  a cidade. Pedro Ivo e Jair Brugnagno se uniram em 2012 e prometeram obras faraônicas, como internet gratuita, restaurante popular e a ponte que liga Sâo Cristóvão a área central da cidade, com aval de Gleisi Hoffman, Dilma Roussef, Beto Richa, Airton Roveda, Valdir Rossoni Ideli Salvatti entre outros, porém,  não fizeram nada do proposto no plano de governo.

Com o fracasso de Pedro e Jair, Santin enfrenta um desafio nas ruas da cidade ao pedir votos aos União-Vitorienses  já que o grupo político que montou é o mesmo que elegeu a atual administração e deixou a população revoltada com tanto descaso e falta de investimentos na cidade.

O Secretário Chefe da casa Civil do Estado, Valdir Rossoni é o padrinho dessa aliança, a mesma que apadrinhou em 2012, porém, agora colocaram dois outros nomes para disputar a eleição, tentando dar um ar de novidade, mas o bastidor é o mesmo. O que Santin não está se agradando muito e mudou o discurso nos últimos dias, dizendo que não é Rossoni, não é Pedro Ivo e nem Bakri, além de afirmar que é mais empresário do que político, tentando distorcer a formação do grupão na disputa da eleição.

Já Santin e Bachir fazem questão de desviar dos próprios companheiros, pois os mesmos vereadores que votaram pelo aumento do IPTU, multa da sacola laranja, entre outros projetos polêmicos estão com ele, sem contar os cargos comissionados do Pedro Ivo, que tiram até férias para apoia-lo.

È necessário muita atenção na hora de escolher em que votar no próximo dia 02 de outubro, não se deixando enganar com falsas promessas e nem por grupão disfarçado de “Bom moço”. União da Vitória não merece mais uma péssima escolha igual fez em 2012. Por hoje é isso pessoal, forte abraço!

Família Roveda viajou para a Europa com dinheiro público e caiu na farra das diárias

As polêmicas que surgiram sobre ataques entre os candidatos esquentaram o clima político de União da Vitória. Foram vídeos atacando e outros defendendo, rebates, discussões e alguns casos vieram a tona, como a famosa “Farra das passagens”, que a revista VEJA denunciou em 2006, onde o então Deputado Federal  Airton Roveda teria utilizado passagens para seus filhos viajarem para a Europa com dinheiro público.

Na época, vários parlamentares foram denunciados e Roveda foi um dos acusados do crime de peculato, que abrangeu o País inteiro, porém, a família tentou se justificar dizendo que não havia crime e usaram um documento de cartório para tentar provar.

Esse documento percorreu as redes sociais essa semana, para revidar acusações sobre o caso e para defender o candidato Santin Roveda e sua família, porém, ao pesquisar sobre gastos no Congresso, encontramos mais uma vez passagens aéreas utilizadas em maio de 2007 pelo filho mais novo da família Roveda, com os seguintes destinos (De Guarulhos a Londres, passagem por Paris e volta ao Brasil)

Em matéria da Gazeta do povo, Airton disse que seu filho foi a passeio para a Europa, o que leva a crer que não adiantaram as denúncias da revista VEJA e nem a acusação de gastos com dinheiro público, mostrando que são indiferentes quanto a aplicação da lei.

Portanto, além de 2006, no outro ano continuaram usando dinheiro público para caprichos pessoais, sem qualquer vergonha de usar o dinheiro da população brasileira.

Consulte: http://congressoemfoco.uol.com.br/upload/congresso/arquivo/VoosInternacionais_Alfabetica5.pdf

[VÍDEO] Tchau Querido! Vaias marcam o desfile de 7 de setembro em União da Vitória

       

O prefeito Pedro Ivo (PT) foi vaiado durante o desfile de sete de setembro em União da Vitória enquanto desfilava com um veículo do exército. Na ocasião, centenas de pessoas o vaiaram com gritos de “Fora PT” e “Tchau Querido”.

Pedro Ivo não está concorrendo a reeleição este ano, mas apoia Santin Roveda, que tem o PSDB na vice, partido comandado por Valdir Rossoni e do atual vice prefeito de Pedro Ivo, Jair Brugnagno. Segundo informações, a baixa popularidade e falta de negociações com partidos foram decisivas para Pedro decidir não disputar a eleição. 

Assista o vídeo enviado ao Blog

Giro Político: União da Vitória, Coronel de Bituruna e os Secretários do Pedro Ivo

Fotos: internet

Metade da campanha já passou e o clima começou a esquentar entre as lideranças da região Sul do Estado. Na semana passada o Deputado Hussein Bakri disse na tribuna da Assembleia que Rossoni é  um Coronel de Bituruna e ta achando que é o dono da região, chamando-o de “Czar de Bituruna” ao se referir a um pedido de Rossoni para cortar publicidades de uma emissora de Rádio de União da Vitória por não conseguir dar entrevista na mesma.

Rossoni

Por outro lado, Rossoni rebateu as acusações e esteve em União da Vitória no final de semana, pedindo votos para Santin Roveda, o qual é adversário de Thyago, genro e candidato de Hussien Bakri.

Santin

O que o Rossoni ainda não sabe ou finge que não é a atitude de Santin em um discurso para empresários e comerciantes em um jantar do CDL, que foi até para programa eleitoral, dizendo que não estaria com Rossoni, nem Bakri e nem Pedro Ivo, exaltando apenas seu pai, Airton Roveda, ex-prefeito que faliu o Fundo Previdenciário de União da Vitória e como Deputado esteve envolvido em casos de corrupção a nível nacional, respondendo por peculato.

Santin e Rossoni

Acredito que dará uma dor de barriga no Rossoni se ele souber que Santin anda o descartando, visto que não gosta de ser tratado como descarte, ainda mais em União da Vitória, que na eleição passada ele enfiou goela a baixo o Pedro Ivo do PT e Jair Brugnagno, do PSDB, sigla que dividem com o atual candidato a vice-prefeito Bachir Abbas

Secretários

Os atuais Secretários da administração Pedro Ivo e Jair Brugnagno estão em um beco sem saída, ou melhor, tem saída sim, mas da prefeitura, pois todos os indicados de Rossoni, Brittes e do PT estão apoiando Santin Roveda, para tentar continuar na teta, o que não está sendo vantajoso para o grupo, já que a pior administração da história de União da Vitória aconteceu após essa União histórica de partidos com ideologias diferentes, assim como está sendo nessa eleição. O que não deixa de ser uma pedra no sapato do Santin, pois a população não está nem um pouco contente com essa união do grupão. Por hoje é só pessoal, até a próxima.

Enviem sugestões, elogios ou críticas ao BLOG DO MARCELÃO pelo WhatsApp (42)9839-4026

Hussein Bakri critica Rossoni na tribuna da ALEP

Em seu discurso na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), nesta segunda feira (29), o Deputado Hussein Bakri (PSD) desabafou sobre a atuação do Chefe da Casa Civil do Paraná, Valdir Rossoni.  Segundo Bakri, o Chefe teria abusado do poder ao tentar utilizar um veículo de Comunicação do município de União da Vitória para falar sobre política. Isso aconteceu no sábado em que esteve na cidade.  Ao ser barrado (por se tratar de período eleitoral e horário reservado à propaganda obrigatória) ele ordenou o corte de repasses por parte do Governo do Estado à essa emissora.

A crítica também foi direcionada ao Secretário de Comunicação do Estado, Márcio Vilella, que estaria obedecendo às ordens do Chefe da Casa Civil. Bakri ainda comentou que sempre defendeu o Governo, mas que quando precisar vai fazer denúncias para que casos como este não se tornem corriqueiros no Estado “Sempre defendi e peço licença aos Deputados do meu Partido, o PSD -  hoje falarei como o Deputado Hussein Bakri e não como líder desse bloco, quero deixar aqui a minha indignação para tal abuso do ‘Czar de Bituruna’ (se referindo à Valdir Rossoni) que acha que vivemos no totalitarismo ainda e tenta resolver no coronelismo tudo” desabafa Bakri.

Uma eleição polarizada e atípica em União da Vitória

Não é novidade para a política de União da Vitória que será uma eleição atípica. Digo isso porque desde 1992 não terá Hussein Bakri, Airton Roveda e Pedro Ivo disputando o cargo de prefeito da cidade.

Outra situação diferente das outras é a candidatura de dois jovens, que praticamente têm a mesma idade, nascidos no mesmo ano inclusive, 1981, com alguns meses de diferença.

O que não difere é a rivalidade entre os grupos, que particularmente nessa eleição terá a mesma disputa que ocorreu em 2012, quando o grupo comandado por Valdir Rossoni disputou com o grupo de Hussein Bakri, que seguiu a mesma ordem nessa campanha.

Santin Roveda é filho de Airton Roveda, que foi prefeito e Deputado e tem como vice o Bachir Abbas, que é do PSDB de Rossoni. Ainda, tem Gilberto Brittes, ex-prefeito de União e Pedro Ivo, atual prefeito apoiando sua candidatura, sem contar o secretariado em peso da atual gestão, inclusive coordenando a campanha.

Do outro lado, Thyago Pigatto está com o sogro, deputado estadual Hussein Bakri, que foi prefeito por duas vezes e vereador em União da Vitória, deixando a campanha uma disputa acirrada com os dois nomes mais fortes: Rossoni contra Hussein.

A polarização desta eleição traz a tona uma verdade sobre a política de União da Vitória: A busca pelo poder, unindo partidos diferentes em ideologias, como por exemplo: PV, que defende a preservação ambiental, junto com o grupo do Roveda, que é um dos maiores degradadores do meio ambiente da região. Tem o PC do B, comunista e de esquerda que está junto com o PMDB de Requião, o qual travaram lutas enormes a nível estadual. Pra terminar tem a fusão do PT e PSDB, eternos rivais e com diferentes linhas de ideias, juntos no mesmo time, provando aos uniaovitorienses que o poder fala mais alto que qualquer coisa.

O Thyago uniu a experiência do Hussein com o trabalho de seu vice, Julio Adilson Pires, que atuou muito na área social, auxiliando as famílias com casas populares, entre outras ações que deram como reconhecimento a ele 4 mandatos de vereador, aumentando o número de votos em cada eleição.

Já me contaram que estão brigando entre eles no grupo do Roveda, pois ta faltando galho pra tanto macaco, imagina se ganharem a eleição, vai continuar igual e com os mesmos coronéis mandando, sentirei muito se isso acontecer. #TenhoDito

Giro Político: Calmon, Matos Costa e as definições

Calmon

Convenção feita esta semana definiu a coligação da chapa de oposição da atual administração, encabeçada por Pedro Spautz (PP) como candidato a prefeito e Antonio Pinto (PT) como vice. A coligação tem 7 partidos aliados e nominatas a vereadores.

Calmon I

Sem muita opção de nomes, a atual prefeita Ivone Mazutti deverá tentar a reeleição, mesmo com sua candidatura com risco de ser impugnada pela justiça eleitoral por suspeitas de corrupção e condenações e pode escolher seu filho Jader como vice, ou então a nora Angélica, todos do PDT. Se confirmar a família na disputa, partidos aliados podem embarcar com a oposição.

Matos Costa

Em Matos Costa o prefeito Raul do Partido dos Trabalhadores tentará a reeleição. Tudo indica que continua Paulo Camargo do PMDB como vice, mas a convenção da sigla ainda não terminou e terá disputa interna. O ex-vereador “Dego” diz que concorrerá internamente buscando concorrer a eleição.

Matos Costa I

A oposição ficará a cargo do ex-prefeito Darci Bendlin (PSD) que deverá lançar seu nome para disputar a eleição. Poderá também ter um terceiro nome, do empresário Marcio Pedrossini do Partido Socialista Brasileiro. Se não for, poderá assumir a vice de Darci.

Convenções

O período de convenções está aberto desde o dia 20 de julho, porém, a maioria dos partidos deixou para encerrar as escolhas no último dia, que será na próxima sexta feira, 05 de agosto. Por hoje é só pessoal, forte abraço.

Pré-candidatos vão se definindo em Cruz Machado

Faltando uma semana para o fechamento das convenções partidárias que escolherão os candidatos para disputar as eleições deste ano, os possíveis candidatos começam a ser definidos.

Após várias conversas, reuniões e articulações, os partidos começam a se entender e definir os nomes que irão para as convenções durante a próxima semana.

O cenário que se formou foi de que o atual prefeito, Antônio Szaykowski(PSD) vai a reeleição e disputará o pleito com o ex-prefeito Euclides Pasa (PSDB), que também confirmou que é pré-candidato.

Com eles, alguns nomes estão sendo cogitados, porém, a definição até o momento está se alinhando para alianças de partidos, que de um lado terá: PSD, PT, PROS, PR, PSC e PMDB, onde o ex-prefeito Alvir Otto (PMDB) será o possível vice de Antonio.

Do outro lado, tem o PSDB e o PDT, que tem Euclides Pasa, o Bibi (PDT) como pré-candidato a prefeito e Ronaldo Schribenig , o Gitica (PSDB) como seu vice.

Nesse cenário, a disputa eleitoral polarizou e ainda não pode-se dizer quem é favorito, pois ambas as chapas tem seus seguidores em todos os cantos do município.

As chapas e nomes de pré-candidatos a vereadores será divulgada na próxima semana, após o término das convenções em 5 de agosto.